História

Algumas Sociedades secretas


Bilderberg - Criado há 53 anos, o reúne anualmente, em caráter sigiloso, nomes influentes da política, da economia e da mídia do Ocidente para debater assuntos de interesse mundial. Ninguém pode falar nada do que ocorreu. Seus defensores dizem que essas conferências são uma ocasião única para a busca de consenso, mas seus críticos afirmam que em tais encontros se trama o destino do mundo.





Illuminati- Os iluminados de idéias radicais que se rebelaram contra a Igreja no século 18 e se misturaram à maçonaria para criar a mais poderosa organização subterrânea que já existiu. Alguns dos seus objetivos é o mundo ter uma moeda única e uma religião universal, e reduzir boa parte da população mundial para facilitar o controle.







Skul and Bones - A Skull and Bones - uma irmandade de alunos da Universidade Yale - é da ssociedade secreta mais poderosa dos EUA. Já saíram lá de dentro 3 presidentes, além de senadores, congressistas e dirigentes da CIA.











MaçonariaA origem da maçonaria remonta à Idade Média.
Nos tempos modernos é reconhecida a fundação da Grande Loja de Londres, na Inglaterra, em 24 de junho de 1717. Ela agrupa cerca de onze milhões de membros em todo o mundo e funciona como guardiã da ortodoxia maçónica.
Outra loja reconhecida internacionalmente é o Grande Oriente da França




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Como as religiões Surgiram:



As religiões de atualmente várias tem raizes pagãs.

ESTA HISTORIA POUCOS CONHECE MAIS ELA INFLUENCIA AS NOSSA CULTURAS ATÉ HOJE: Ate a data do natal foi influenciada por ela


Uma parte é retratada na biblia e outra nos livros de historia leiam:    importante

Depois pesquise: Semiramis, Ninrode, Tamus


Participamos de seitas pagãs e nem sabemos

Semíramis foi uma bela rainha mitológica que segundo as lendas gregas e lendas persas reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia, Egito e toda a Ásia, durante mais de 42 anos, foi fundadora da Babilônia e de seus jardins suspensos. Subiu ao céu transformada em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, Tamuz.

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 Entre as muitas lendas que a rodeiam uma afirma que foi filha de uma sacerdotisa que a abandonou à morte no deserto. Pombas a encontraram-na e a alimentaram até que um pastor de nome Simas a encontrou. Também pode ser identificada com Shammuramat, rainha da Assíria e que foi esposa de Shamshi-Adad V e mãe de Adad-nirari III. A história de Semíramis foi tema de uma ópera de Gioacchino Rossini, e o escritor espanhol Alejandro Núñez Alonso fez uma série de novelas históricas em torno desta fascinante personagem.

De acordo com estudiosos teológicos, Semíramis fora esposa de Ninrode, um dos primeiros homens mais poderosos do mundo (Gênesis 10:8-12), que inaugurou a cidade bíblica de Babel. Segundo a tradição, Ninrode desejava reunir toda a humanidade em torno de si e construir uma torre que chegasse aos céus, com o argumento de ninguém ser tragado por um dilúvio novamente, manterem-se unidos e serem conhecidos por gerações (Gênesis 11:4). Com a grande estatura da torre, Ninrode tornou-se conhecido como "príncipe dos céus". Sobre este homem, Flavio Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). Já Semíramis ficou conhecida como "rainha dos céus", nome de uma divindade idolatrada no Oriente Médio durante a Idade Antiga.

Fonte: Wikipédia

Semiramis e o Natal



O Público trazia há dias um artigo alegadamente científico, ligando a tradição do 25 de dezembro à consagração da maior estátua ao Deus do Sol - o Colosso de Rodes. Como a provável data da consagração foi 283 AC e nesse ano o solstício ocorreu em Rodes por volta do nascer do Sol do dia 25 de Dezembro, esse seria o acontecimento-chave do início dessa tradição. Todas estas “descobertas” históricas eram o resultado de uma profunda investigação, para a qual os “potentes computadores do Nautical Almanac Office” teriam dado, segundo a notícia, um concurso decisivo.
Não podia ficar indiferente. Fiz imediatamente as malas, muni-me do meu portátil, em nada inferior aos “potentes computadores do Nautical Almanac Office” e iniciei a minha jornada de investigação.
Deve começar-se pelo princípio. Dirigi-me ao cume do Ararat, onde a tradição coloca a “aterragem” da arca de Noé e segui as pisadas daquele patriarca que, felizmente para nós, foi o primeiro eminente especialista em previsões meteorológicas.

Durante horas vagabundeei rumo ao sul, pelas montanhas da Assíria, seguindo a peugada de Cam, filho de Noé. Foi uma investigação arriscada, em vista da instabilidade que reina na região. Seguindo um vale profundo, cavado por um caudaloso afluente do Tigre, dei por mim diante das ruínas de um casebre de adobe ladeado por duas árvores seculares, mais tristes que plantas crescidas na fenda de um sepulcro, erguendo a sua rama rala e sem flor. E na sombra ténue do crepúsculo, emergiam duas velhas descalças, desgrenhadas, com rasgões de luto nas túnicas pobres, mais velhas que as árvores seculares, mais arruinadas que o casebre de adobe, hirtas, de cabelos desmanchados, alastrados até ao chão, numa neve inesperada. Um cão, que farejava entre as ruínas, uivava sinistramente. … Enfim, o cenário ideal para veicular tradições milenares.
Foi aí que uma das anciãs, cabeça mais lívida que o mármore, por entre os cabelos emaranhados que o suor empastara e os olhos esmoreciam, sumidos, apagados, me informou penosamente que, de acordo com as tradições daquela aldeia e de todo o Crescente Fértil, aliás coincidentes com as da Bíblia, Cam, filho de Noé, havia tido um filho chamado Cush que desposara Semiramis. Cush e Semiramis tiveram então um filho chamado Nimrod (também conhecido por Ninus). Depois da morte de seu pai, Nimrod casara com a mãe e tornara-se um rei poderoso. Nimrod fora o construtor de diversas cidades (como Nínive) e da Torre de Babel (a Semiramis também foi atribuída a construção dos jardins suspensos da Babilónia).
Continuando a sua narração, a anciã, por entre sons sibilados, inevitáveis face à sua idade avançada e à ausência de recursos odontológicos na região, foi acrescentando que quando Nimrod foi morto, Semiramis proclamara que Nimrod tinha subido ao céu. Mais tarde, a patrocinadora deste blog, após alguns desregramentos domésticos que a decência e os bons costumes me impedem de revelar, tivera um filho, ilegítimo, concebido “sem pecado” (como Jesus), a quem chamara Tamuz, também conhecido por Baal. Para evitar falatórios, Semiramis pôs a correr que ele era Nimrod reencarnado. Quando Tamuz morreu, num acidente de caça, Semiramis igualmente proclamou que aquele havia subido aos céus e se tornara Deus. A sinceridade que a anciã punha nas suas palavras era garante seguro da veracidade da história. Nem por um momento tive dúvidas.
A mãe, Semiramis, era figurada como A Rainha dos Céus com o filho, Tamuz, nos braços. Várias religiões antigas contam este facto. Os nomes podem variar mas a história é a mesma. Esta religião, começada com Semiramis, tornou-se mãe de todas as religiões do mundo oriental. Numerosos monumentos babilónicos mostram a deusa-mãe Semiramis com o filho nos braços. O culto desta figura (mãe e filho) disseminou-se, sob diversos nomes, por todo o mundo antigo. Semiramis e Tamuz, Isis e Hórus, Maria e Jesus.
O filho era exibido apenas como uma criança nos braços da mãe, enquanto que os artistas se aplicavam em favorecer a imagem da mãe, tentando mostrar a beleza exótica atribuída a Semiramis durante a sua vida. Beleza, força, sabedoria, orgulho indomável, resolução inquebrantável e voluptuosidade eram os seus atributos principais. Por exemplo, Catarina II da Rússia, talvez menos pela sua energia política que pela sua vida íntima, turbulenta e lasciva, foi rotulada como a Semiramis do Norte.
Foi então que veio a revelação que eu esperava, tremendo de emoção e de frio, que esta época torna as montanhas da Assíria um local inóspito e gelado. O 25 de Dezembro era celebrado como nascimento de Tamuz! Na antiguidade caldaica, 25 de Dezembro era conhecido pelo dia da criança, o dia do nascimento de Tamuz, o deus do sol. A noite anterior era a “noite da mãe”, em honra de Semiramis, hoje “véspera de Natal”.
O nome Semiramis é a forma helenizada do nome sumério "Sammur-amat", ou "dádiva do mar." Também era conhecida por Ishtar que deu a palavra "Easter" (Páscoa) e Este (onde nasce o Sol). Os ritos da Primavera, 9 meses antes do nascimento do Sol do Inverno, foram os precursores da Páscoa cristã. Os Romanos chamavam-na Astarte e os Fenícios usavam Asher.
Em Israel era conhecida por Ashtaroth. A religião judaica, muito circunspecta e pouco dada a tratos de carnes, votava um ódio de morte à religião criada por Semiramis. Ao longo da sua história milenar centenas de vezes o povo de Israel caiu nas tentações idólatras atraído pelo suave e lascivo perfume da religião de Semiramis.
Deixei as anciãs no seu tugúrio, após lhes ter dado um óbulo modesto, mas que as comoveu de satisfação (alguns dólares fazem jeito naquela terra de escassez e miséria), pensando na linha contínua que une a nossa história às remotas tradições daquelas terras.
A gestação do cristianismo foi um fenómeno longo no tempo e no espaço. Se os seus ensinamentos morais eram a resposta que os deserdados pretendiam face à crise social e de valores do mundo antigo, o seu ritual e os aspectos lúdicos da sua liturgia entroncam nas religiões do médio oriente, transplantadas para Roma após as conquistas.
Os Romans tinham a "Festa da Saturnalia" em honra de Saturno. Este festival era celebrado entre 17 e 23 de Dezembro. Nos últimos dois dias trocavam-se presentes em honra de Saturno. Em 25 de Dezembro era a celebração do nascimento do sol invencível (Natalis Solis Invicti).
Posteriormente, à medida que as tradições romanas iam sendo suplantadas pelas tradições orientais importadas, os maiores festejos realizavam-se em honra do deus Mitra, cujo nascimento se comemorava a 25 de Dezembro. O culto de Mitra, o deus do sol, da luz e da rectidão, penetrou em Roma no 1º século AC. Mitra era o correspondente iraniano do babilónico Tamuz.
A data entrou no calendário civil romano em 274, quando o Imperador Aureliano declarou aquele dia o maior feriado em Roma. A data assinalava a festa mitraista do Natalis Solis Invicti.
Aureliano ao acabar com a insurreição de Palmira e do Oriente e trazer a sua rainha Zenóbia para Roma, enterrou, em contrapartida e definitivamente, as tradições romanas do culto da família e das virtudes que haviam feito a grandeza da república, mas que foram perdendo influência à medida que o poder de Roma se estendia ao mundo conhecido.
A escolha do dia 25 de Dezembro como data de comemoração do nascimento de Cristo nada teve, portanto, de arbitrária. Ao colocar, de uma vez por todas, o nascimento de Cristo a meio das antiquíssimas festividades pagãs do solstício do Inverno, a Igreja Cristã tinha a esperança de as absorver e de as converter, o que veio efectivamente a acontecer. Mas se a Igreja ganhou ao transformar aquela festividade na comemoração mais importante da liturgia cristã, teve que aceitar a aculturação resultante da importação de muitos símbolos das religiões antigas.
Foi assim que no século IV, o 25 de Dezembro passou a ser a festa do "Dies Natalis Domini", por decreto papal. A partir daí não há dúvidas e a história está tranquila.
E assim terminei a minha investigação e regressei a penates. E enquanto crepitava a lareira no conchego do lar, fui pensando no fio oculto que nos liga ao início da história da humanidade. Quando se fala da tradição judaico-cristã da nossa cultura eu penso menos nessa tradição como fé religiosa do que como matriz cultural. A gestação do cristianismo durou vários séculos num meio político que o hostilizava. A religião cristã acabou por incorporar na sua liturgia imensos símbolos das religiões que a precederam – a Virgem e o menino, o Natal, a Páscoa, o halo que se perfila por detrás da cabeça de Cristo (posteriormente alargado às representações dos santos), que representa uma reminiscência simbólica do sol invencível, etc..
Contrariamente às pretensões dos cientistas britânicos, o Natal, assim como outras ocorrências da liturgia cristã, não começou com a consagração do colosso de Rodes, há 2300 anos. Começou há muitos milénios, no seio das primeiras religiões do médio oriente, ligado ao culto solar sob diversas formas e sentimentos. Continuou, adaptando-se ao sabor das alterações políticas e religiosas, incorporando ou rejeitando símbolos e conceitos, mas comemorando sempre o 25 de Dezembro e a sua véspera.




2 COMENTÁRIOS:

Ondashiz disse...

E viva o Natalis Solis Invicti!
E viva Tamuz!
E viva os cultos pagãos que foram perseguidos durante séculos, primeiro pelos judeus, depois pelos cristãos.

Anônimo disse...

amaior putaria da umanidade foi a a invençao da polica ea relegiao foi quando o homem passou viver uma vida de gado sendo dominado e levado para o matador dai pra ca so foi guerra destruiçao o planeta entrou para a era do esterminio com meda de ir para o inferno e querendo conquistar o ceu o homen continua destruindo tudo pensando quedepois da morte teraum reino no ceu com sete virgens nao da conta nen da que tem em casa quanta putaria

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